Procure monitorar a variância do orçamento do projeto conforme frequencia determinada pelo plano de comunicação. Desta maneira você manterá o projeto em andamento e evitará surpresas quando você tiver menos capacidade para lidar com ela.
Mês: maio 2013
Gestão de Tempo – 11
Quando estiver efetuando o sequenciamento das atividades considere os recursos necessários para as mesmas, a fim de eliminar ou minimizar os problemas com o nivelamento dos recursos.
Gestão de Mudanças – 5
Não tenha medo de mudar um plano ou ter que parar um projeto. O mundo é dinâmico e evolutivo. Um projeto, dependendo do momento econômico ou algum fator de mercado, pode não ser mais importante ou necessário hoje se comparado com a época de quando foi autorizado. Não é preciso mais gastar esforços em algo que não seja mais necessário.
Gestão de Portfolio – 2
Periodicamente apresente ao Comitê Diretivo o status do seu projeto, para rever ocasionalmente o projeto e assim garantir se resultados estão indo como planejado e como eles se relacionam com todas as unidades de negócios impactados.
Gestão de Riscos – 7
Analise bem as restrições definidas na declaração de escopo, pois são importantes focos de registros de riscos e podem impactar o projeto.
Gestão de Aquisições – 6
Nas tomadas de decisões de compras, ao considerar aluguel vs compra, utilize como trunfo um projeto de futuro. Por exemplo uma loja ou um escritório. É melhor locar ou comprar? Faça uma análise de longo prazo dos investimentos de futuro.
Gestão Integrada – 4
Não se esqueça de considerar uma sala de reunião como um recurso para o projeto. Os membros da equipe precisam de um lugar para se reunir, conforme necessidade. Não ter uma pode ser um obstáculo para o bom andamento do projeto.
Gestão Integrada – 3
O que é grau de complexidade em um projeto? É o grau de conhecimento que temos em um determinado momento do projeto. Por exemplo. Se a equipe tem conhecimento claro do escopo, o projeto é de baixa complexidade, se formos desenvolver um projeto onde 5 consorciados estiverem envolvidos na gestão, certamente o projeto será mais complexo para gerenciá-lo. Se tivermos que desenvolver um projeto em um prazo inexequível dentro dos padrões normais, teremos que revisar os conhecimentos de engenharia do mesmo; portanto ele é mais complexo. Se tivermos muitas pessoas para administrar, a gestão será mais complexa. Se tivermos um projeto que requer divisão em sub-projetos, devido ao seu porte, a administração será mais complexa. Portanto, para determinar a complexidade do projeto, basta elencar um conjunto de critérios e analisar. Se houver maioria dos critérios escolhidos como alta complexidade, teremos que aumentar o rigor do gerenciamento, isto é, aplicar mais processos, mais ferramentas e instrumentos de controle, aumentarmos a comunicação para que tenhamos menos riscos e por consequencia menos problemas admministrativos no projeto. O contrário, ou seja, menos complexidade, menos ferramentas, menos processos e menos burocracia gerencial.
Gestão do Tempo – 10
Quando o projeto atrasa o cronograma. O que fazer? A primeira coisa a fazer é reunir o time, rever em conjunto as sequencias, recursos, construtibilidade…Aplica-se aqui pelo menos duas técnicas importantes, denominadas como FAST TRACKING e CRASHING, ou seja, verificar se há possibilidade de algumas atividades do caminho critico serem desenvolvidas em paralelo e assim ganharmos tempo ou a possibilidade de aplicarmos mais recursos nas atividades do caminho critico e assim reduzirmos tempo, mas não se esqueçam que há também a necessidade de verificarmos a atividade com melhor custo benefício. Também pode-se aplicar a corrente critica, dependendo do tipo de aividade e recursos que podem ser particionadas.
Gestão de Escopo – 3
A Estrutura Analítica do Projeto (EAP) e o grau de detalhamento imposto no planejamento podem influenciar na composição do quadro de pessoal do projeto, pois o tipo e a quantidade de trabalho a ser realizado pode ditar quais são as competências e as quantidades de recursos necessárias para que as entregas ocorram.